sexta-feira, 12 de agosto de 2011

me, myself and diana


Foi só depois que eu vi esta foto que eu comprei minha primeira Lomo, uma Diana F+.

Falhei miseravelmente nos três primeiros filmes 120mm que eu fotografei, conseguindo salvar uma média de 4 fotos de cada um hahaha.

Aí descobri que poderia comprar o adaptador pra filmes de 35mm, fiquei locona, comprei e troquei assim que recebi.

A coisa mais maravilhosa era a promessa de fotos com sprocket holes, acho lindas essas fotos.

Qual não foi minha surpresa ao descobrir que em Curitiba não tem NENHUM serviço de apliação de fotografias com a máscara que expõe os sprocket holes?

Então, enquanto eu não comprar meu próprio scanner de negativos, todas minhas fotos parecerão mais mal enquadradas do que de fato são.

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Voltando lá à inspiração pra compra da Lomo: peguei umas fatias de celofane que pareciam muito pequenininhas (mas não eram), nas únicas quatro cores que eu tinha em casa naquela hora (não sei esperar), colei com durex (dá pra ver a marca em todas as fotos hahaha) e saí fotografando.

Diz a lenda que Lomo é pra isso, né? Experimentar, fazer o que der vontade e ficar feliz quando o moço do laboratório diz “olha, deu um probleminha aqui no seu filme”.

Agora que eu já experimentei uma vez, eu sei que rosa e azul são muito fortes pra ficar no meio e que verde e amarelo são muito fraquinhos pras beiradas. Que quatro tiras são pouco. E que eu tenho que aprender a colar melhor esse negócio aí.

Mas agora tenho outras idéias de “máscara” antes de tentar o arco-íris de novo.

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Acho que neste ano, em vez de festón de aniversário do qual não aproveitarei nada, vou me dar um scanner com duas fontes de luz.


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Se a preguiça não se abater sobre a minha pessoa, postarei uma série de fotos feitas com a lomo e as amiguinhas delas, feitas com iphone ou câmera digital. Fiquem ligadinhos.